quarta-feira, 30 de junho de 2010

Jogando a toalha.


Está mais do que provado que o próprio DEM reconhece que não tem um candidato para enfrentar Dilma. A indicação do vice de Serra servirá pra mostrar ao PSDB que o partido não admite humilhações, é uma questão de honra. Porém, o que vem preocupando, de fato, e exigindo o empenho da sigla, é a eleição proporcional. O DEM corre o risco de diminuir consideravelmente sua bancada nos estados e na câmara federal.
Ao contrário de alguns fanáticos, o Presidente Nacional do Democratas, Rodrigo Maia, afirmou o seguinte: " As eleições já perdemos. Mas não podemos perder o caráter."
Ou seja, Dilma será presidente do país.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

SERGIO GUERRA, COORDENADOR DE SERRA, ADMITE À CBN: A VACA BORDEJA O BREJO

O coordenador da campanha tucana, Sergio Guerra, em entrevista nesta 2º feira à CBN, admitiu que o desentendimento com os DEMOS em torno do vice de Serra pode 'comprometer a vitória'. O desalento de Guerra ecoa percepção mais ampla antecipada pelo líder DEMO, Cesar Maia, no domingo,após reunião de cúpula do seu partido no Rio. Na avaliação de Maia, segundo o jornal O Globo, a eleição foi perdida no momento em que o candidato escolhido foi Serra, e não o ex-governador mineiro Aécio Neves. A sensação de que a vaca bordeja o brejo generaliza-se e o clima de velório transpira até nas colunas de aguerridos 'analistas' tucanos nesta 2º feira, quando os jornais adicionaram três dados sintomáticos de um derretimento em marcha: 1) na convenção do PSDB, no Ceará, Tasso Jereissati não mencionou o nome de Serra em seu discurso; 2) a mesma omissão ocorreu na reunião gaucha dos tucanos, em que Yeda Crusius ignorou o candidato do seu partido à presidencia; 3) em Minas, na convenção do PSDB no final de semana, Aécio fez um longo discurso e reservou uma frase protocolar --uma só-- à Serra. Ao seu lado, Itamar também discurou e não fez qualquer menção à campanha presidencial tucana. Nesta 2º feira, os DEMOS têm uma reunião com Serra, naquela que seria a última tentativa de reverter a escolha de Alvaro Dias para vice na chapa de oposição a Lula e Dilma. A intenção seria dar um ultimato: ou o cargo será ocupado por um representante do partido, ou a agremiação romperá a aliança. Dois minutos e nove segundos de propaganda eleitoral estão em jogo. Ainda que a ruptura não ocorra oficialmente --até porque os DEMOS não tem alternativa à extinção política se não apostar em Serra-- fica difícil imaginar uma adesão mais que formal de lideranças ressentidas, como é o caso de Cesar Maia, que dispensa ao ex-governador de SP o mesmo pouco caso percebido entre as fileiras tucanas de MG, após o passa-moleque aplicado em Aécio Neves. O agora indisfarçável mal-estar entre DEMOS e PSDB reavivou uma tese curiosa, quase desesperada. Circula nos meios acadêmicos, sobretudo em franjas que ainda enxergam em Serra um ‘desenvolvimentista’ (‘de boca’, retrucaria Maria da Conceição Tavares) um mito eleitoral: Serra teria como plano concorrer à presidência com o apoio da direita e da extrema-direita acantonadas nos DEMOS para --se vencer o pleito-- dar um golpe, alijando os apoiadores incômodos de qualquer influencia em um hipotético governo. O tratamento dispensado ao ex-PFL na questão da vice reforçaria essa tese, segundo alguns amigos do ex-governador de SP. O raciocínio generoso dos academicos esbarra, entre outros fatores, num pequeno detalhe: desde quando Alvaro Dias é sinônimo de ruptura progressista?

Fonte: Carta Maior

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O QUE ESTÁ EM JOGO



Medidas tomadas antes da crise mundial desobstruíram os canais do consumo popular no Brasil no 2º mandato do governo Lula , mas ninguém ousava dar aos fatos o corolário redefinidor de uma nova estratégia de crescimento. Em 2008, quando o comércio internacional desabou, a metamorfose adquiriu nitidez plena e a ficha caiu. A demanda doméstica estava ineditamente preparada para assumir a liderança da engrenagem produtiva nacional, reservando-se às exportações o papel essencial de contrapeso aos desequilíbrios externos inerentes aos grandes ciclos de expansão econômica. Não se trata apenas de um ajuste de ênfase, mas de um novo encadeamento entre forças econômicas e políticas da sociedade. Os fatos desmentiram o dogma neoliberal de que era impossível engatar o comboio do crescimento a outra locomotiva que não a do comércio exterior. Consolidou-se assim a margem de manobra ideológica para a emergência de uma dinâmica que ganharia legitimidade progressiva dentro e fora do governo. Protagonistas desse processo, entre eles o próprio Presidente da República, viram desfilar pedagogicamente diante de seus olhos os resultados benignos de impulsos heterodoxos até então vetados pelo dogma neoliberal. É essa travessia histórica impulsionada por um crescimento de vigor e consistência desconhecidos no país nos últimos 40 anos -embalado, ademais, pela potencialidade do pré-sal, que reforça o equilíbrio das contas externas-- que adiciona frescor à candidatura Dilma Rousseff. É ele também que impõe à sucessora de Lula ir além da mera continuidade para aprofundar, injetar equilíbrio e garantir o longo curso a esse modelo. Por razões opostas, é essa mesma engrenagem que espreme o horizonte histórico do candidato José Serra a ponto de quase esgana-lo, privando-o de um discurso pertinente. Ora udenista, ora ‘lulista', mas permanentemente desprovido de um catalisador que o legitime como alternativa de futuro, Serra depende cada vez mais de uma escandalização do processo eleitoral para alavancar seu nome. Essa guinada lacerdista é a alternativa defendida abertamente pela extrema direita que compõe a coalizão demotucana, amplificada por veículos de imprensa conhecidos. Nessa borda do desespero avulta o impasse pela escolha do vice que deve compor a chapa do conservadorismo brasileiro.

Fonte: Carta Maior


terça-feira, 15 de junho de 2010

Gostaria de parabenizar o companheiro, blogueiro, Mauro Jorge por mais um ano de vida.
Desejo tudo de bom e um futuro promissor.

domingo, 13 de junho de 2010

Quem morre?

Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente
quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente,
quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior
que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos
um estágio esplêndido de felicidade.

Pablo Neruda




Situação do Brasil antes e depois.

Itens

Nos tempos de FHC

Nos tempos de LULA

Risco Brasil

2.700 pontos

200 pontos

Salário Mínimo

78 dólares

210 dólares

Dólar

R$ 3,00

R$ 1,78

Dívida FMI

Não mexeu

Pagou

Indústria naval

Não mexeu

Reconstruiu

Universidades Federais Novas

Nenhuma

10

Extensões Universitárias

Nenhuma

45

Escolas Técnicas

Nenhuma

214

Valores e Reservas do Tesouro Nacional

185 Bilhões de Dólares Negativos

160 Bilhões de Dólares Positivos

Créditos para o povo/PIB

14%

34%

Estradas de Ferro

Nenhuma

3 em andamento

Estradas Rodoviárias

90% danificadas

70% recuperadas

Industria Automobilística

Em baixa, 20%

Em alta, 30%

Crises internacionais

4, arrasando o país

Nenhuma, pelas reservas acumuladas

Cambio

Fixo, estourando o Tesouro Nacional

Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central

Taxas de Juros SELIC

27%

11%

Mobilidade Social

2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza

23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza

Empregos

780 mil

11 milhões

Investimentos em infraestrutura

Nenhum

504 Bilhões de reais previstos até 2010

Mercado internacional

Brasil sem crédito

Brasil reconhecido como investment grade



fonte: The Economist

A CONVENÇÃO DA RESSACA



(I) FERNANDO DE BARROS E SILVA --FOLHA: '... o ambiente da convenção [do PSDB] estava mais frio do que o que se viu no dia 10 de abril, em Brasília.... "Frio" talvez não seja a palavra. Tudo ontem parecia menos espontâneo e mais ensaiado. As pessoas uniformizadas, as bandeirinhas tremulando em sintonia -havia um clima de auditório na convenção tucana. A ponto de o mestre de cerimônias dizer, sem contrangimento: "Pode bater palma...O aspecto mais simpático do show ficou por conta dos repentistas que anunciavam os oradores...(II) JOSIAS DE SOUZA --FOLHA: ' 'Virou pó a dianteira de Serra de 10 pontos no Datafolha. Dilma empatou em 37%....Ela já tem um vice: Michel Temer (PMDB-SP). Ele, rebarbado por Aécio Neves, ainda não. Ela traz ao seu redor uma coligação consolidada. Ele terá a adesão de um PTB dividido. Cobiça o apoio do PP. ...Ela exibe plataforma sólida. Num verbo: "Continuar". Ele desfia um discurso flácido, dúbio...A conjuntura condenou Serra a trafegar, de novo, na contramão. Em 2002, sob FHC, simbolizara a continuidade num cenário que apontava para a mudança.Em 2010, representa a mudança em meio a uma atmosfera que, marcada pela popularidade de Lula, conspira a favor da continuidade
.


fonte: Carta Maior

sexta-feira, 11 de junho de 2010


Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.

Albert Enstein

Céu - Concret Jungle

Cidades invisíveis.

As cidades e a memória


O homem que cavalga longamente por terrenos selváticos sente o desejo de uma cidade. Finalmente, chega a Isidora, cidade onde os palácios têm escadas em caracol incrustadas de caracóis marinhos, onde se fabricam à perfeição binóculos e violinos, onde quando um estrangeiro está incerto entre duas mulheres sempre encontra uma terceira, onde as brigas de galo se degeneram em lutas sanguinosas entre os apostadores. Ele pensava em todas essas coisas quando desejava uma cidade. Isidora, portanto, é a cidade de seus sonhos: com uma diferença. A cidade sonhada o possuía jovem; em Isidora, chega em idade avançada. Na praça, há o murinho dos velhos que vêem a juventude passar; ele está sentado ao lado deles. Os desejos agora são recordações.

Eduardo Campos em Belo Jardim




Em entrevista concedida ontem a rádio Itacaité, e repetindo o discurso feito em 2006, o Governador Eduardo Campos assegurou aos Belojardinenses a construção da estrada de Xucuru e o termino da PE que liga Belo Jardim à Brejo. Entre outras coisas, Eduardo prometeu vir à cidade para assinar a ordem de serviço.
O fato é que essas obras são aguardadas pelo povo de nossa cidade ha muito tempo. Caso seja concretizado, não sinalizará que o Governador é um bom moço, ou que tem um bom coração, mas reafirmará que, pelo menos, cumpre com seu dever.

Tô nem aí...



Ao que parece o, ainda, Senador Sérgio Guerra não está preocupado com a eleição de Jarbas. Guerra detém toda sua atenção à candidatura de José Serra e não expressa nenhum apoio concreto ao projeto da oposição no estado. Pressionado pelo DEM e PMDB a punir aqueles que pertencem ao PSDB e apoiam a reeleição do Governador Eduardo Campos, o senador não move uma palha em benefício da candidatura do pemedebista e faz questão de demonstrar que não se incomoda com isso e, aliás, deseja, também, a reeleição do governador.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Má notícia para Serra em Minas: aberta a temporada para o “Dilmasia”



O candidato José Serra perdeu duas vezes, ontem, com a decisão do PT apoiar Helio Costa, do PMDB, para o Governo de Minas. Perdeu, primeiro, porque viu fortalecer ainda mais a aliança dos dois principais partidos da base do Governo. E perdeu também porque com o peemedebista na cabeça da chapa ficou mais fácil para Aécio explorar o voto “Dilmasia” – Dilma (PT) para Presidenta e Anastasia (PSDB) para Governador. Creio que era exatamente o que Aécio esperava para derrotar de vez o tucanato paulista. Em 2002, Lula teve, no primeiro turno, 53% dos votos, contra 23% de Serra. Em 2006, teve 51% contra 41% de Alckmin. Agora em 2010, Dilma provavelmente ultrapassará os 55% - graças ao apoio de Lula e ao apoio (in)disfarçado de Aécio.

fonte: Gadelha


Foi aprovado na Câmara de Vereadores de Belo Jardim os
Projetos de Lei que contemplam as entidades: Casa de Maria, com a subvenção de 30.000,00 (trinta mil reais), e Filhas de Maria com 150.000,00 (cento de cinquenta mil reais).
O acordo foi costurado, diretamente, pelo Vereador Valdemir Cintra com o Prefeito Marco Antônio. Tendo em vista os serviços prestados pela Casa de Maria e a "necessidade" da construção de um novo ponto turístico em nossa cidade, entrou em campo a velha e boa política de uma mão lava a outra.
Não sou contra a construção do santuário, tampouco a "ajuda" concedida pelo poder público. Afinal, se sobra dinheiro devemos gastar com alguma coisa, se Belo Jardim tem tudo que precisa para que ficar estocando cédulas?
Por isso, gostaria de chamar atenção da Associação de Pastores de Belo Jardim, e porque não, da Filarmonica e Cultura Musical, para se engajarem e tentarem encontrar nos Vereadores a solução para seus problemas. Sabemos que existem em nossa cidade igrejas que pagam aluguel, outras não tem como pagar suas dívidas, a filarmonica São Sebastião vêm fazendo rifas para se manter, a Cultura Musical não dispõe de incentivo algum, ou seja, todos deveriam pleitear as mesmas considerações já que fazem, de igual forma, trabalhos exemplares ao nosso município.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Minas tá com Dilma.

O IBOPE divulgou uma pesquisa feita no estado de Minas Gerais que aponta Dilma na liderança, os resultados são:

- Dilma 42%

- Serra 34%

Mudando a estratégia.



Em outras
postagens eu cheguei a comentar que a nova estratégia do candidato de Fernando Henrique é se aproximar do povo, Serra pretende que as pessoas identifiquem-se com ele, na história de vida, e agora passa a tentar uma linguagem bem mais popular que a de costume.

Ontem ficou claro que Serra passa por um desconforto eleitoral grandioso. Em uma tentativa desesperada de não permitir que o tucano esteja um só dia sem passar sua mensagem, o Jornal da Noite, apresentado pelo jornalista Boris Casoy, convidou-o para tecer alguns comentários em sua edição. Foram abordados assuntos como: futebol, o suposto dossiê, taxa de juros, futebol, seleção brasileira, vice da sua chapa, futebol, palmeiras, futebol...

Em suas colocações Serra cometeu um pequeno deslize, e afirmou que o valor de 500,000,000,000,00 (quinhentos bilhões) pagos em imposto até agora, não vai somente para o governo federal, pois este também segue para os governos estaduais e federais. Logo em seguida o entrevistador interviu, pretendendo trazer o entrevistado para o sentido real da participação.

Ao ser perguntado sobre o possível candidato a vice em sua chapa, Serra preferiu não comentar, afirmou que tudo o que diz é distorcido pela imprensa e usou e seguinte expressão: " Outro dia falei que Marco Maciel foi um bom vice, e logo disseram que eu gostaria que ele fosse o meu. Ora, eu estava em Pernambuco!".

terça-feira, 1 de junho de 2010

?


Tomei conhecimento que a câmara de Belo Jardim "analisa" a concessão de R$ 150,000,00 (Cento e Cinquenta Mil Reais) para a Associação Filhas de Maria. Este dinheiro seria usado para a construção de um santuário no Morro do Cuscuz.
Acho muito bom que a prefeitura invista em obras desse tipo, pois, além de contemplar algumas pessoas erguendo um local de orações, estabelece-se no mesmo lugar um ponto turístico na cidade.

Mas devo alertar a todos para o lado interessante do fato:

- O local foi idealizado por uma pessoa de influência e alto poder aquisitivo da cidade;
- A medida abre precedente para que outras denominações requeiram a mesma ajuda na construção de seus templos; (já que existem vária igrejas que pagam aluguel).
- Nos nossos distritos existem igrejas em péssimas condições. Não seria uma boa reestruturá-los?
- Quem faz uma promessa deve cumpri-la sem ajuda de outras pessoas; ( se é que foi promessa).

Se tá com Serra, é contra Dilma e Lula.



O Deputado Federal Bruno Araújo disse hoje, em entrevista a rádio folha, que não será candidato ao senado pela oposição no estado. Segundo ele, vêm mantendo um ritmo forte de trabalho, e sua reeleição à câmara federal é certa, diferentemente da vaga do senado, que está muito disputada, e não teria chance de vitória.

Bruno Araújo é do PSDB, apoia Serra, Jarbas e Marco Maciel, portanto é contra Lula e Dilma. É bom que saibamos disso, pois se trata do possível candidato a ser defendido pelo G5.

O "preparado" e a "inexperiente". Ou não?







Um dos argumentos utilizados pela direita nestas eleições é o de que Dilma Rousseff não teria preparo para ser Presidente da República. Gostam de dizer que ela não tem experiência executiva, ignorando seu sucesso à frente de dois ministérios estratégicos.

Já Serra diz que se preparou a vida toda para ser presidente e usa sua experiência como governador para se mostrar mais capaz para o cargo.

Coloco dois vídeos que mostram de forma muito clara quem está mais preparado para ser o principal dirigente do país. É impressionante ver que Dilma, a quem acusam de tecnocrata e burocrática, discorre com segurança sobre as oportunidades que o país tem e como pretende conduzi-lo, enquanto Serra, mesmo tratando do que seriam as seis prioridades de seu governo, lê, gagueja e pronuncia um discurso vazio. Obviedades, como o comércio exterior é uma variável crucial e meio ambiente veio para ficar (?????)

Também é contrastante a expressão viva e empolgada de Dilma, sinal de quem está com disposição para comandar o país, e o ar severo e o tom monocórdio e entediante de Serra, como um burocrata que fala de forma protocolar.

Parecia uma apresentação para a diretoria. Quem sabe para ele talvez fosse, já que falava para os principais empresários do país, no fórum da revista Exame.


Fonte: Tijolaço




Com a força do povo.


Nesta terça-feira o Presidente Lula fez um discurso na Volkswagen ao lado de cinco ministros e cercado por operários. A fala de Lula foi em tom de despedida e agradecimento aos operários, que sempre acreditaram no bom desempenho de um mandato do PT. Entre outras coisas, o presidente afirmou que poderia voltar até a fábrica no segundo semestre em cima de um carro de som, como antigamente, fazendo campanha e pedindo votos para sua candidata, DilmaRoussef.